"Vivamos decentemente, como pessoas que vivem na luz do dia (...)"
Rm 13.13-14
Um grupo de turistas passou por um setor de uma fábrica. Eles olharam para uma barra comprida de aço, que pesava quase uma tonelada, suspensas verticalmente por uma corrente. Perto dela, uma rolha de tamanho normal estava pendurada por um fio de seda.
"Vocês verão uma coisa que parece ser impossível", disse a guia ao grupo. "Esta rolha fará esta barra de aço se mover!"
Ela pegou a rolha na mão, puxou levemente e para o lado de sua posição original e soltou. A rolha balançou gentilmente contra a barra de aço, que permaneceu imóvel.
Durante dez minutos, a rolha, como um pêndulo, bateu na barra de aço. Finalmente, a barra vibrou um pouco. Quando o grupo passou pelo local uma hora mais tarde, a grande barra estava balançando como o pêndulo de um relógio!
Muitos de nós achamos que não exercemos um pingo de influência sobre os outros ou que não arranhamos os baluartes do mal no mundo. Errado! Às vezes, não percebemos quão poderosa é a influência cumulativa da bondade de Deus que transmitimos àqueles que nos cercam.
Nem todos são chamados para espalhar o amor de Jesus por meio do púlpito, para um ministério evangelístico ou de aconselhamento de tempo integral. A maioria é chamada para viver como "rolhas", por intermédio da palavra e do exemplo de vida – calma e gentilmente batendo por meio do trabalho da vida diária. Batida por batida, no tempo de Deus, mesmo o cristão mais tímido pode fazer uma grande diferença na vida daqueles que nunca seriam alcançados por um pastor.
Um filósofo moderno calculou que uma pessoa comum encontra pelo menos vinte pessoas diferentes durante um dia com o mínimo de contato visual, troca de palavras ou gestos. São pelo menos vinte oportunidades para a rolha "bater" no coração humano.
Ao longo do seu dia, lembre-se de que até mesmo um sorriso pode alegrar o coração de um estranho e aproximá-lo de Jesus.
gostei do texto pr, dos anteriores tb.
ResponderExcluirDeus te abençoe e lhe dê saúde tb.