Texto adaptado
Viver na e na verdade constitui-se um desafio a desbravar. Como é difícil, quase impossível até, porém, essa é a condição proposta e exigida pelo Evangelho de Jesus.
O martírio é o supremo teste da verdade e implica em dar testemunho que pode, muitas vezes, ira até a morte. O mártir é aquele que dá tesmunho do Cristo, morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade. Enfrenta a morte num ato de fortaleza. "Deixai-me ser comida das feras. É por elas que me será concedido chegar até Deus. (Santo Inácio). Temos então as lembranças daqueles que foram até o fim por causa de Cristo. São as "Atas dos mártires".
Que o Senhor, por bondade e amor, nos ajude a melhorar-mos nossa vida e caráter...
Não dirás falso testemunho contra o teu próximo Ex 20.16
Não sou, tampouco pretendo ser a “palmatória do mundo”, mas gosto de me introspectar. Temos no Antigo Testamento que Deus é fonte de toda verdade. Sua Palavra é verdade. Sua Lei é verdade. "Sua fidelidade continua de geração em geração" (Sl 119.90). Foi em Jesus Cristo que a verdade se manifestou plenamente. "Cheio de graça e verdade", Ele é a "luz do mundo" (Jo 8.12), a Verdade. O verdadeiro discípulo de Jesus "permanece em Sua palavra" para conhecer a "verdade que liberta" (Jo 8.32) e santifica. Jesus nos ensinou o amor incondicional da verdade: "Seja o vosso 'sim, sim e o vosso 'não', não. (Mt 5.37).
Os homens tendem à verdade e somos obrigados a honrá-la e testemunhá-la. São também obrigados a aderir à verdade e ordenar suas vidas segundo as suas exigências. A verdade deve estar presente em nosso falar, pensar e agir pois assim, estamos nos guardando da duplicidade, simulação e da hipocrisia. Devemos ter veracidade naquilo que fazemos ou dizemos. É o que chamamos de fé e prática.
Não haveria possibilidade de convivência recíproca se não houvesse a verdade entre as pessoas. A verdade nos ensina corretamente aquilo que deve ser expresso e aquilo que deve ser guardado. Isso implica em honestidade e discrição. Todos devemos manifestar a verdade entre nós e em si mesmos.
Partindo deste raciocínio devemos entender qual é a seriedade de se viver na verdade. "Um inimigo pode nos causar um terrível mal (matar, ferir gravemente, espalhar falsos boatos, roubar, etc ...), mas um amigo pode nos destruir por completo". Isto posto, temos a importância cabedal e seríssima de manifestar a verdade para com as outras pessoas. O nosso amigo, e, quando mais intimo, é aquele que nos conhece, sabe das nossas fraquezas, das nossas limitações. É por isso que devemos ser verdadeiros. Lembremos que, amigo ou inimigo, também são o meu e o seu próximo. E por mais que ele tenha criado motivos justos para atitudes de retaliação, devemos nos lembrar: “Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.
O servo de Cristo " aceita viver na verdade", isto é, na simplicidade de uma vida conforme o exemplo do Senhor. Ao dizermos que estamos em comunhão com Ele e, pelo contrário, andamos nas trevas, estamos mentindo descaradamente para Deus e para nós mesmos.
Assim como Cristo proclamou diante Pilatos que "veio ao mundo para dar testemunho da verdade", o cristão não deve temer ou envergonhar-se de dar testemunho do Senhor (2 Tm 1.8). O cristão deve manter uma "consciência irrepreensível, constantemente, diante do Senhor e dos homens" (At 24, 16). Ao fazer parte da Igreja, o cristão deve dar testemunho do Evangelho e das obrigações dele decorrentes. Ele fará isso através de seus atos e palavras.
O martírio é o supremo teste da verdade e implica em dar testemunho que pode, muitas vezes, ira até a morte. O mártir é aquele que dá tesmunho do Cristo, morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade. Enfrenta a morte num ato de fortaleza. "Deixai-me ser comida das feras. É por elas que me será concedido chegar até Deus. (Santo Inácio). Temos então as lembranças daqueles que foram até o fim por causa de Cristo. São as "Atas dos mártires".
Ofensa a verdade
O Falso testemunho e o perjúrio:
Quando se emite publicamente algo contrário à verdade, diante de um tribunal, é falso testemunho e quando se está sob juramento, é perjúrio. Isso pode contribuir para condenar injustamente um inocente ou inocentar o culpado. Prejudica o exercício da justiça pronunciada pelos juízes.
Que o Senhor, por bondade e amor, nos ajude a melhorar-mos nossa vida e caráter...
Quem foi a mulher que casou com Caim , se só tinha Adão ,eva e ele depois que ele matou o irmão
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